A segunda etapa da campanha
de vacinação contra a febre aftosa teve início no dia 1º deste mês na maioria
dos estados brasileiros. Na Paraíba, os criadores começam a vacinar seus
rebanhos no sábado, e terão até o dia 30 deste mês para concluir o trabalho de
imunização.
A primeira etapa da campanha ocorreu no mês de maio, e nesta
segunda etapa a meta é vacinar aproximadamente 95% do rebanho, para ser
alcançado o mesmo índice da primeira etapa. Os criadores precisam
vacinar e comprovar junto à Defesa Agropecuária.
A vacina está sendo vendida em todas as farmácias que comercializam produtos agropecuários na Paraíba e que são credenciadas na Defesa Agropecuária. Para comprar, o produtor deve levar uma caixa de isopor e um documento pessoal. O preço da vacina varia de acordo com cada região.
A vacina está sendo vendida em todas as farmácias que comercializam produtos agropecuários na Paraíba e que são credenciadas na Defesa Agropecuária. Para comprar, o produtor deve levar uma caixa de isopor e um documento pessoal. O preço da vacina varia de acordo com cada região.
Segundo o secretário
executivo da Sedap, Rômulo Montenegro, as vacinas são vendidas de acordo com o
rebanho declarado pelo produtor no cadastro da Defesa. “Através do cadastro de
cada produtor nós sabemos quantos animais existem na propriedade e o município
em que ela se encontra, o sistema é automaticamente alimentado e o acesso se dá
pelo CPF do produtor”, explicou o secretário.
Após a vacinação dos
animais, o produtor deve apresentar a relação dos vacinados e a nota fiscal da
vacina nos escritórios do serviço veterinário oficial. Os serviços veterinários
estaduais têm o prazo de 30 dias para encaminhar ao Ministério da Agricultura o
relatório das atividades da campanha de vacinação.
Neste sábado (8), equipes da
Defesa Agropecuária estarão nas cidades de Patos e Santa Terezinha para
desenvolver ações junto aos criadores da região sobre a importância da
vacinação, tendo em vista que no próximo ano haverá inspeção da Organização
Internacional de Saúde Animal (OIE). O secretário de Estado de
Desenvolvimento da Agricultura e Pesca, Agamenon Vieira, afirma que as ações
regionalizadas são importantes para que o Estado não baixe os índices e chegue
ao status de zona livre sem aftosa.
“Nós, com muito esforço,
hoje temos mercados interno e externo que nos dão a abertura e o nosso rebanho
não sofre nenhuma sanção para circular no Brasil. Os criadores podem buscar
preços competitivos para sua atividade pecuária e o setor rural, então
precisamos informar aos produtores que estaremos vigilantes e prontos para
qualquer orientação”, disse.
VITRINE
DO CARIRI
Secom-PB
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