O Hospital Geral de Taperoá
(HGT) dará início à segunda etapa do mutirão de cirurgias de catarata. As
intervenções acontecem nesta quarta-feira (19) à tarde, quando 15 pessoas serão
submetidas ao procedimento. Na quinta-feira (20), outros 15 pacientes farão a
operação, só que desta vez, no turno da manhã.
Segundo o diretor geral do
Hospital, Alex Cabral, os 30 pacientes agendados são todos de Taperoá e
passaram por triagem no final de setembro, quando foi realizada a primeira
etapa do mutirão de catarata que beneficiou mais 31 pacientes com o
procedimento. Conforme explicou o diretor
geral do Hospital, que integra a rede estadual de saúde, os pacientes que farão
cirurgia no HGT também já fizeram exames de sangue, coagulograma e glicemia no
próprio hospital.
“Os pacientes já estão
prontos para se submeterem à cirurgia”, comentou o diretor da unidade de saúde,
Alex Cabral, frisando ainda que as cirurgias serão todas realizadas nesses dois
dias pelo médico oftalmologista, Fabiano Brandão, que já participou da primeira
etapa do programa.
Ele lembrou que o mutirão de
cirurgia de catarata é uma parceria do Hospital com a Secretaria de Saúde do
Governo do Estado e que a pretensão é realizar a terceira etapa do programa até
dezembro. No dia 20, à tarde, será feita outra triagem, desta vez para 100
pessoas. “A expectativa é atender cerca de 12 municípios da região, por isso o
quantitativo é maior”, adiantou Alex.
Para o superintendente do
Instituto Gerir, Organização Social que administra o HGT, Edsamuel Araújo, a ação
está sendo muito positiva tanto para o hospital quanto para os pacientes. “O
hospital ganhou credenciais porque realizamos o primeiro mutirão de catarata
com muito sucesso, tanto que estamos dando continuidade a esse trabalho,
atendendo mais 30 pacientes, devolvendo-lhes a oportunidade de voltar a
enxergar”, disse Edsamuel.
Já em relação ao paciente,
Alex destaca o aspecto social da ação. “É extremamente importante para o
paciente voltar a enxergar. Assim ele resgata a sua qualidade de vida e volta a
realizar seus afazeres comuns de dia a dia. E o mais importante: ele tem
conseguido isso sem ter que se deslocar longas distância porque faz a cirurgia
perto de onde mora”, explicou o diretor geral da unidade de saúde, lembrando
que antes o procedimento era realizado em Campina Grande ou em João Pessoa.
VITRINE
DO CARIRI
Ascom
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