sexta-feira, 30 de março de 2012

Cacimbas, PB: Professora diz que foi expulsa da escola onde trabalhou por 19 anos

PROFESSORA Mª MARLENE L. DE HOLANDA (DOCA)
A professora Maria Marlene Luiz de Holanda (Doca) se sentiu humilhada e arrasada por ter sido praticamente expulsa pelo Diretor da Escola Estadual Pedro Terto da Cunha, na qual ela trabalhou por durante 19 anos.
Segundo a professora, a escola não dispõe de documentos que comprove que ela trabalhou este ano, por essa questão, Doca como é conhecida elaborou um documento para colher assinaturas dos alunos comprovando que ela fez parte dos quadros de funcionários da referida instituição de ensino.
A professora falou que foi até a escola na tarde da quarta feira (28/03), cumprimentou o porteiro, pediu permissão à professora que ministrava aulas no momento e começou a colher as assinaturas dos alunos, quando se dirigiu à segunda sala de aula, foi surpreendida pelo diretor Júnior Barros que pediu que ela se retirasse imediatamente da escola.
Isso é um abuso ele gritou comigo, mandou que eu me retirasse da escola imediatamente pois eu não podia entrar lá, ele foi descortês, tratou-me com grosseria na frente dos alunos, dos professores e dos outros funcionários, eu me senti arrasada por ter sido praticamente expulsa do ambiente que ajudei por 19 anos com meu trabalho”, desabafou a educadora.
A professora disse que ao procurar a sede da 6ª Regional de Ensino em patos, PB, foi informada que o diretor havia comunicado que ela fora demitida por ter abandonado o serviço. Doca prometeu recorre na justiça sobre a situação que segundo ela, foi humilhante e constrangedora. 
Por: Olavo Silva com/Mª Marlene Luiz de Holanda (Doca).

 
Posicionamento do Diretor Júnior Barros Sobre a matéria via e-mail confira:

“Caro Jornalista Olavo, A matéria ora postada pelo nobre jornalista não procede, na sua posição de jornalista vc deveria ouvir as partes para depois divulgar uma matéria formalizada por vc. Então gostaria de defender-me a respeito de mais uma mentira e falar realmente o que houve, tenho educação e respeito pelas pessoas, agora se a professora estiver sendo mandada para tais situações devidas a política, isso em Cacimbas não deveria acontecer, mas infelizmente pessoas de baixo nível existem em Cacimbas”. Explicou o Diretor

Nossa equipe esperou por dois dias, nesse intervalo de tempo procuramos o Senhor Júnior Barros por duas vezes sem êxito.

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