A Prefeitura Municipal de
Cacimbas no interior do estado está com as contas temporariamente bloqueadas pelo
TCE. Segundo o Prefeito, o senhor Geraldo Terto da Silva- Léo do PSB, o fato se
deu após denúncias feitas por um dos vereadores de oposição do município, que alega
ter recebido os balancetes incompletos na Casa Legislativa.
A medida afetou não somente
os funcionários que estão até agora impedidos de receber seus salários referentes
ao mês de maio do ano em curso, como também atingiu os comerciantes que estão
reclamando a falta de circulação de dinheiro por conta dos bloqueios.
O prefeito Garantiu que já
providenciou todos os documentos solicitados e fez os devidos encaminhamentos
ao Tribunal de Contas, no entanto, quando se preparava para fazer os pagamentos
dos servidores na última sexta feira 03/06, recebeu outra notificação contendo outra
denúncia do mesmo parlamentar.
O socialista lamentou a
situação e pediu a oposição para quando tentar algo que seja contra ele e não
contra o povo. Léo ainda afirmou que na gestão passada nunca foi entregue um
balancete na Câmara de Vereadores e mesmo sem os devidos documentos, as contas do
gestor que lhe antecedeu foram aprovadas. “O que fica clara é
simplesmente a intenção de tumultuar a administração, sem pensar nas
consequências negativas para o povo que são os mais prejudicados”, justificou o
prefeito.
Léo fez uso de sua pagina
pessoal face book e concedeu entrevista na Rádio local para explicar a
população sobre o episódio. Segundo o gestor, o pessoal da Prefeitura está aguardando
os auditores do TCE e enquanto isso a equipe de profissionais estão empenhados numa
força tarefa, trabalhando inclusive aos domingos para atender as demandas.
O vereador responsável pelas
denúncias foi Cicero Bernardo Cesar, ele disse não ter poderes para bloquear as
contas da Prefeitura, mas afirmou ter formulado os pedidos junto ao TCE, Cícero
ainda sugere que os servidores procurem o Banco munido dos documentos pessoais
e contra xeque para contrair empréstimos consignados no valor de seus
vencimentos.
A opção apresentada pelo
parlamentar não agradou a muitos funcionários, que segundo eles precisam se
deslocar até Teixeira, perder um dia de serviço, sem contar nas despesas extra com
alimentação, transportes, além das altas taxas de juros a serem cobradas.
SECOM/PMC.
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