O Vereador Cícero Bernardo
Cesar de Cacimbas no interior do estado, esta semana publicou na internet, uma
postagem, na qual ele afirma que o Programa Institucional da Prefeitura deste mesmo
município, o “Cidade em Ação”, que vai ao AR todos os sábados, no horário das
12 às 13 horas, está com os dias contados.
O Programa serve para dar
ampla divulgação aos canais de comunicação de notícias, incluindo as
publicidades das ações de responsabilidade da administração, conforme a lei da
transparência pública, bem como, realizar entrevistas com pessoas dos diversos
movimentos populares, numa forma de cumprir com sua função social e de apoio
aos projetos de interesses da coletividade.
O Cidade em Ação, já caiu no
gosto das centenas de ouvintes das várias localidades que participam e
interagem com os apresentadores, através dos telefones, cartas, mensagens,
redes sociais, pessoalmente, onde sempre nos prestigiam com sua audiência, inclusive
o referido parlamentar que sempre que precisou do espaço, foi atendido pela
produção do programa.
As postagens do vereador insatisfeito,
não teve a repercussão conforme almejava, pelo contrário, causou uma revolta
nos seguidores e ouvintes que se revoltaram com tal atitude de tentar amordaçar
a imprensa como acontecia nos tempos da Ditadura Militar. Muitas pessoas ao
tomar conhecimento dos fatos, procuraram a produção para saber quais os
procedimentos que a Secretaria de Comunicação irá adotar diante do enunciado.
Toda instituição deve ter
seus canais de comunicação para se comunicar com a população, conforme a Lei de
transparência. Ao longo dos tempos, aconteceram muitos avanços que estão amparados
pela Constituição que garante a todas as pessoas a livre manifestação de pensamentos
sem ter que se submeter a práticas da censura.
“Estamos agindo dentro da
legalidade de acordo com a democracia que se consolida a cada dia no país, depois
de muitas lutas e conquistas, o vereador sabe disso, até porque quando prestava
o mesmo serviço de assessoria para eles, o grupo aprovava agora par ser o
inverso, surge às insatisfações, o que é normal, pois nem Deus agradou a todos,
imagina o ser humano que é limitado, ninguém é obrigado a ouvir, pode trocar de
sintonia ou desligar seu aparelho”, enfatizou Olavo Silva.
“Por estarmos vivendo um período
eleitoral, sabemos que a Justiça tem algumas restrições e temos que acatar, independentemente
de determinadas pessoas, pois se dependesse desse povo, o Programa já estava
fora do AR há muito tempo, só que sabendo de tais questões, o vereador se
antecipa aos fatos para tentar chamar a atenção”, concluiu.
SECOM/PMC.
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