A escola Estadual Pedro
Terto da Cunha, Escola de Ensino Infantil Francisca Mari da Silva e a Escola
Municipal Tertulino Cunha, localizadas em Cacimbas no interior da Paraíba,
realizaram um desfile cívico de forma simples, pelas principais ruas e avenidas
da cidade na manhã deste domingo dia 7 de setembro, data em que se comemora o
dia da independência do Brasil.
Na frente das escolas, foram
hasteadas as Bandeiras do Brasil, Paraíba e a do Município de Cacimbas, os
alunos perfilados cantaram, juntamente com os professores, o Hino Nacional
Brasileiro em homenagem a nossa Pátria.
Alunos das instituições de
ensino, que fazem parte da Banda Fanfarra do Projeto “Mais Educação”, estadual
e municipal, sob a coordenação do Monitor Tálison Tavares, ficaram afrente do
desfile. Professores e demais funcionários acompanharam a movimentação dos
estudantes, que conduziram as Bandeiras da Paraíba, Brasil e do Município, além
de faixas, em homenagens a Independência do Brasil.
Apesar das dificuldades, outras
escolas municipais também fizeram apresentações cívicas nesse dia, a exemplo da
João Heleno de Maria no Sítio Monteiro, Vereador Manoel de Almeida no Distrito
de São Sebastião e Joaquim Cassiano Alves na Comunidade de Serra Feia.
E assim se fez no dia 7 de
setembro, as margens do Rio Ipiranga, D. Pedro gritou: “Independência ou
Morte!”. Com a coroação de D. Pedro I em dezembro de 1822, houve muitas revoltas
dos portugueses, apesar de Portugal reconhecer a Independência do Brasil,
cobrou uma indenização bastante alta para poder legalizar todo o processo.
História: Breve
resumo sobre a História da Independência do Brasil diante de Portugal
A Independência do Brasil aconteceu
em 7 de setembro do ano de 1822. Com o fim do Brasil Colônia, Portugal deixou
de comandar esse país. Dom Pedro I foi o responsável pela proclamação da
república diante das margens do Rio Ipiranga no estado de São Paulo.
Dentre os principais motivos
da Independência do Brasil estavam: a vontade da maioria da elite política
brasileira de ter sua própria autonomia, insatisfação com o desgaste do sistema
econômico por conta dos altos impostos arrecadados por Portugal, vontade de
liberdade das explorações exercidas por Portugal sobre o Brasil, dentre outros.
Dom Pedro I, insatisfeito
com as formas de exploração e diante da pressão da elite política brasileira,
não aceitou as ordens e determinações enviadas pela Coroa Portuguesa, as quais exigia
que ele voltasse imediatamente para Portugal. Com a recusa do Príncipe em 9 de
janeiro de 1822, esse dia ficou conhecido como o Dia do Fico. Temendo uma
invasão do governo português, D. Pedro I começou a organizar documentos,
realizar assembleias constituintes, bem como preparar as tropas de guerra, com
o objetivo de apressar o processo de independência do Brasil.
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