quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Homem apontado como braço direito de Beira-Mar é morto no Rio, diz PM

Um homem apontado pela polícia como o braço direito do traficante Fernandinho Beira-Mar foi morto na noite desta terça-feira (1º) durante uma operação na Favela Parque União, no Conjunto de Favelas da Maré, no subúrbio do Rio de Janeiro.

 As informações foram confirmadas pelo Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope). Segundo o Bope, um outro homem também ficou ferido.

De acordo com o Bope, o suspeito, conhecido como Marcelinho Niterói, também era apontado como o principal fornecedor de drogas da maior facção criminosa do
Rio de Janeiro.

Além dos policiais militares do Bope, a ação contou com equipes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Federal e policiais civis do Serviço Aeropolicial da Polícia Civil (Saer). Segundo a Polícia Federal, a operação visava combater o tráfico de drogas na região.

Ainda segundo o Bope, os policiais foram recebidos a tiros por suspeitos que seriam comandados por Marcelinho. O confronto aconteceu na Rua Ari Leão, na Favela
Parque União. Com o suspeito, os policiais apreenderam uma pistola Glock 45 e material entorpecente não contabilizado. O Bope realiza operações na comunidade desde o dia 14 de outubro.

Suspeito chegou a ser levado para hospital

PM apreende mais de 100 munições antiaéreas na Maré, no Rio Em nota oficial divulgada por volta das 22h40 desta terça, a Polícia Federal informou que Marcelinho foi socorrido pelos policiais e encaminhado para o Hospital Geral de Bonsucesso, também no subúrbio. Mais tarde, por volta das 23h, uma nova nota da PF confirmou a morte do suspeito. Ainda não há informações sobre o estado de
saúde do outro baleado.

Beira-Mar cumpre pena na Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, por homicídio e tráfico de drogas. No dia 25 de outubro, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um pedido dos advogados do traficante para que ele seja transferido para algum presídio do Rio. O STF manteve a decisão anterior do Tribunal Regional Federal (TRF).
G1

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