O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse nesta quinta-feira (6), em visita à World Skills, competição mundial de ensino profissionalizante, em Londres, que o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) não resolverá os problemas da base da educação. Segundo ele, a questão a ser resolvida está no ensino fundamental.
O Pronatec prevê a ampliação da oferta de vagas de cursos técnicos e profissionalizantes em instituições privadas e ao acesso ao financiamento estudantil. O projeto ainda precisa ser votado no Senado Federal.
O senador afirma que o programa enfrentará dificuldades por conta da deficiência no ensino nas séries iniciais. “O aluno vai chegar ao ensino técnico sem saber o que é regra de três e será necessário gastar mais tempo para ensinar o que os meninos já deveriam saber”, afirma.
Para Buarque, o ensino médio deveria passar a ter duração de quatro anos, em vez de três, sendo que o último deveria ser reservado ao ensino profissionalizante. “É necessário aprender um ofício e daqui a alguns anos o mercado estará melhor para quem tiver um ofício do que para aqueles que se formaram em universidades ruins.”
Rafael Lucchesi, diretor geral do Senai, disse que o Pronatec poderá ajudar a corrigir o descolamento que há entre a realidade do que a juventude necessita e o que sistema, em especial, no ensino médio oferece. “A grande maioria dos estudantes chega ao mercado sem a escola ter ajudado. O Pronatec vai ao encontro das necessidades das famílias e da inserção no mercado de trabalho.”
World Skills
A World Skills, é uma competição mundial de ensino profissionalizante, que começou nesta quarta-feira (5), em Londres, na Inglaterra. A delegação brasileira é composta por 28 estudantes que competem em 25 ocupações profissionais.
Os representantes são dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Alagoas, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Bahia, Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal.
As provas terminam neste sábado (8), e a premiação ocorre no domingo (9). Nas 14 edições que o Brasil participou do World Skills acumulou 12 medalhas de ouro, 12 de prata, 21 de bronze e 86 diplomas de excelência. No último evento, em 2009, o país conquistou a terceira posição no ranking geral.
O Pronatec prevê a ampliação da oferta de vagas de cursos técnicos e profissionalizantes em instituições privadas e ao acesso ao financiamento estudantil. O projeto ainda precisa ser votado no Senado Federal.
O senador afirma que o programa enfrentará dificuldades por conta da deficiência no ensino nas séries iniciais. “O aluno vai chegar ao ensino técnico sem saber o que é regra de três e será necessário gastar mais tempo para ensinar o que os meninos já deveriam saber”, afirma.
Para Buarque, o ensino médio deveria passar a ter duração de quatro anos, em vez de três, sendo que o último deveria ser reservado ao ensino profissionalizante. “É necessário aprender um ofício e daqui a alguns anos o mercado estará melhor para quem tiver um ofício do que para aqueles que se formaram em universidades ruins.”
Rafael Lucchesi, diretor geral do Senai, disse que o Pronatec poderá ajudar a corrigir o descolamento que há entre a realidade do que a juventude necessita e o que sistema, em especial, no ensino médio oferece. “A grande maioria dos estudantes chega ao mercado sem a escola ter ajudado. O Pronatec vai ao encontro das necessidades das famílias e da inserção no mercado de trabalho.”
World Skills
A World Skills, é uma competição mundial de ensino profissionalizante, que começou nesta quarta-feira (5), em Londres, na Inglaterra. A delegação brasileira é composta por 28 estudantes que competem em 25 ocupações profissionais.
Os representantes são dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Alagoas, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Bahia, Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal.
As provas terminam neste sábado (8), e a premiação ocorre no domingo (9). Nas 14 edições que o Brasil participou do World Skills acumulou 12 medalhas de ouro, 12 de prata, 21 de bronze e 86 diplomas de excelência. No último evento, em 2009, o país conquistou a terceira posição no ranking geral.
G1
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