Começa nesta quinta-feira (1º), a 22ª Semana Mundial de
Aleitamento Materno. Com o tema Apoio às Mães que Amamentam: Próximo, Contínuo
e Oportuno, a campanha ocorre até o dia 8.
Um levantamento divulgado esta semana, a OMS alerta que
apenas 37 dos 199 países (19%) signatários das diretrizes da entidade, sobre o
tema, aprovaram leis que refletem todas as recomendações, entre elas, a de
proibir totalmente a publicidade de produtos substitutos do leite. Além disso,
atualmente, apenas 38% das crianças no mundo são amamentadas exclusivamente nos
seis primeiros meses de vida, de acordo com números divulgados pela OMS.
A meta da instituição é elevar a taxa mundial de
aleitamento materno exclusivo por 6 meses em pelo menos 50% até 2025 e assim
melhorar a saúde de crianças menores de 5 anos em todo o mundo. Para isso, a
partir de hoje (1º), os governos de mais de 170 países organizam uma série de
atividades para comemorar a Semana Mundial do Aleitamento Materno.
Muitas empresas já liberam as mães para a amamentação
pelo período de 6 meses. Além de reduzir o risco de câncer de mama, essas mães
estabelecem um vínculo afetivo com o bebê muito grande. Hoje, cada vez mais,
está sendo incentivando o aleitamento na primeira hora de vida [do bebê], se
possível, na sala de parto, com evidências científicas, de que isso ajuda
muito, depois, a continuidade do aleitamento até 6 meses ou mais.”
A Semana Mundial de Aleitamento Materno foi criada pela
Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno (Waba, do nome em inglês) e
ocorre em 170 países, com a meta de aumentar os índices de aleitamento materno.
Agência
Brasil
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