O Ministério Público da Paraíba investiga uma denúncia de que duas irmãs teriam sofrido abuso sexual por parte de um policial militar e dois agentes penitenciários quando tentavam visitar o pai que está detido na cadeia pública de Sumé, cidade localizada a cerca de 281km de João Pessoa. O promotor Eduardo Barros Mayer (foto) informou nesta terça-feira (10) que vai solicitar à Polícia Civil a abertura de um inquérito para apurar o caso.
Segundo o promotor, as denunciantes são uma jovem de 18 anos e uma adolescente de 17. Ele explicou que recebeu a notícia-crime, colheu o depoimento da maior de idade e identificou os suspeitos de envolvimento. Ele também deverá ouvir os depoimentos da adolescente, dos agentes, do policial e do detento que seria pai das supostas vítimas.
Alberto Vilar, diretor da cadeia pública de Sumé, não quis dar declarações sobre o caso e informou que as investigações estão a cargo da promotoria de Justiça e da Secretaria de Segurança Pública do estado.
A denúncia é de que as garotas teriam sofrido os abusos no dia 3 de abril. Um dos agentes teria segurado a menor de idade à força, enquanto o outro dava cobertura. Já a maior de idade teria sido levada para a sala da direção da cadeia pelo policial militar.
De acordo com Eduardo Mayer, caberá à delegacia de Sumé solicitar os exames que poderão comprovar se houve agressões. "No momento oportuno, a Polícia Civil deverá requisitar exames de corpo de delito e apurar se a denúncia procede", disse.
Segundo o promotor, as denunciantes são uma jovem de 18 anos e uma adolescente de 17. Ele explicou que recebeu a notícia-crime, colheu o depoimento da maior de idade e identificou os suspeitos de envolvimento. Ele também deverá ouvir os depoimentos da adolescente, dos agentes, do policial e do detento que seria pai das supostas vítimas.
Alberto Vilar, diretor da cadeia pública de Sumé, não quis dar declarações sobre o caso e informou que as investigações estão a cargo da promotoria de Justiça e da Secretaria de Segurança Pública do estado.
A denúncia é de que as garotas teriam sofrido os abusos no dia 3 de abril. Um dos agentes teria segurado a menor de idade à força, enquanto o outro dava cobertura. Já a maior de idade teria sido levada para a sala da direção da cadeia pelo policial militar.
De acordo com Eduardo Mayer, caberá à delegacia de Sumé solicitar os exames que poderão comprovar se houve agressões. "No momento oportuno, a Polícia Civil deverá requisitar exames de corpo de delito e apurar se a denúncia procede", disse.
VITRINE DO CARIRI
G1/PB
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